GESTÃO ZÉ COCÁ CHEGA AOS CEM DIAS EM RITMO DESACELERADO EM COMPARAÇÃO AO PRIMEIRO MANDATO

No limiar da história colonial, os 100 dias serviram para marcar o período do retorno do imperador francês Napoleão I ao poder, após sua fuga do exílio na ilha de Elba. O período ficou conhecido como os Cem Dias (também chamado de Cem Dias de Napoleão ou Governo dos Cem Dias).

Na última sexta-feira, 11 de abril, o segundo mandato do prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), completou Cem dias. No campo da política, esse período é muito utilizado pelos observadores de gestões públicas, como avaliador das ações que foram desenvolvidas nos primeiros meses de um novo mandato, que serve para avaliar a capacidade de liderança do gestor em seu novo mandato. 

omando como base as ações que ocorrerão na gestão municipal desde 01 de janeiro dessa nova gestão de Zé Cocá à frente da prefeitura de Jequié, pouco pode-se destacar como impactantes.

Mosaico de obras inauguradas em 2025

De janeiro até hoje, foram inauguradas e entregues à população, obras de reformas iniciadas em 2022 e 2023, a exemplo do Camelódromo, iniciado em julho de 2022, a requalificação da Avenida Santa Luzia e a Nova Praça da Rodoviária, iniciadas em janeiro de 2023, a reforma da Unidade de Saúde Iza Borges, no Km 3, iniciada em julho de 2023, a reforma do Colégio Presidente Médici, iniciada em julho de 2023 e a reforma da Praça do Viveiro, obra que começou em maio de 2024, todas entregues em 2025.

A velocidade administrativa imposta na primeira gestão do prefeito Zé Cocá, dificilmente será repetida nesse novo mandato, em razão do cenário econômico que a gestão possivelmente atravessará sem as remessas de emendas parlamentares que ocorrerão de 2021 a 2024, quando os cofres da prefeitura ficarão abarrotados de recursos estaduais e federais, reforçados ainda pelo aumento expressivo da receita municipal proveniente das cobranças de impostos municipais.

Os sinais de dificuldades à vista talvez tenham culminado na reaproximação da gestão municipal ao Governo do Estado, como forma de cumprir os compromissos assumidos, a exemplo da conclusão da reforma do Centro de Abastecimento de Jequié, obra inicialmente orçada em R$ 20 milhões, com recursos próprios e que está inacabada.

Bem que no caso da conclusão da obra do CEAVIG, se houvesse prudência nas realizações dos Megas São Joões, que custaram aproximadamente R$ 40 milhões, possivelmente parte da economia nesses gastos daria para fazer além da conclusão da obra do CEAVIG.

Com informações Tv jequie

 

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